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segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
quarta-feira, 28 de julho de 2010
AS CRIANÇAS TAMBÉM PRECISAM DE SALVAÇÃO

Não há registros na bíblia que indique a partir de qual idade a criança precisa de salvação. Mas a partir do momento em que se tem consciência do certo e errado, é preciso ministrar a salvação através de Jesus.
Em uma das minhas aulas eu criei uma história que falava sobre missão. Fiz um livrinho com ilustração da história “Um dia especial”, que falava sobre uma idosa que foi para um país muito longe visitar seu filho e família que eram missionários. A caminho da casa do filho, ela senta debaixo de uma árvore para descansar um pouco, nesse meio tempo passa um menino vendendo picolé e a senhora não perde a oportunidade de falar de Jesus para aquela criança, e ela se utiliza dos próprios picolés para mostrar o caminho da salvação para aquela criança ( baseado no livro sem palavras da APEC).
Ao contar a história, na parte em que a senhora convida o menino a aceitar a Jesus depois de mostrar, através dos picolés, o caminho da salvação a senhora convida o menino a orar junto com ela. Nesse momento não quis perder a oportunidade de estender o apelo as crianças que ali estavam, então falei para que aquelas que quisessem aceitar a Jesus como Senhor e Salvador de suas vidas que eram para fechar os olhos e repetir a oração junto comigo.
Enquanto orava percebi que havia uma criança, verdadeiramente se entregando ao Senhor naquele dia. Foi lindo poder contemplar uma alma se rendendo a Jesus e como fui edificada e renovada em continuar nesse ministério tão lindo que é o Ministério Infantil.
Que você também, professor, em suas aulas/ cultos infantis, não perca a oportunidade de ministrar a salvação, pois filho de peixe é peixinho, mas filho de crente precisa ter um encontro com o Senhor Jesus.
VIVIANE MARTINS
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sexta-feira, 23 de julho de 2010
A TIA QUE TRANSFORMOU A ÁGUA EM VINHO
A história trabalhada em classe foi “ Jesus vai ao casamento”. A história relata a uma festa de casamento que Jesus foi e no meio da festa o vinho acabara e Jesus manda que encham as botijas com água e Ele transformou a água em vinho.
Para tornar a aula mais dinâmica e criativa levei dois jarros para a classe. Uma com água (filtrada) e a outra com pó de suco de uva no fundo. Eu apliquei esta lição duas vezes em igrejas diferentes. A primeira vez foi muita engraçada. Eu comprei um pó de suco de uva mais barato que tinha e nem me preocupei em adoçar porque esses suquinhos costumam vir adoçados, mas nem me preparei para os imprevistos que iriam surgir.
Enquanto contava a história para as crianças ia encenando. “ E Jesus mandou que enchessem as botijas de água”- e coloquei a água filtrada no outro jarro escuro. “E quando despejaram a botija, o que aconteceu? A água transformou-se em vinho!”- e despejei o outro jarro no copo e saiu, obviamente, o suco de uva.
As crianças esbugalharam os olhos maravilhados e uns começaram a falar: “ A tia transformou a água em vinho!!!!!”
Depois de muito falarem, expliquei o que eu tinha feito para que saísse o suco, já pensou se alguma criança falasse para o pai que a tia da escolinha transformou a água em vinho? Rsrsrsrsrrs.
Mas não era o bastante, eles queriam provar do “vinho”. Como eu havia preparado pipoca para aquele dia, distribui junto com o suco. E as crianças comentavam: “Hummmm tia esse suco está gostoso!”, teve até um que disse: “ Eu to bêbado de tanto beber vinho, eu quero mais tia”. Daí expliquei que não era vinho, mas que era suco, e de que o vinho fabricado naquela época era bem diferente do que é fabricado hoje. Antigamente era quase nada fermentado.
Depois de algum tempo só via os “bigodinhos” de suco na boca das crianças e resolvi provar do suco, já que falaram que estava gostoso. Nossssaaaaa que suco horrível, não tinha gosto de nada!!!!!! RSrsrsrsrrsrsrs. As crianças não queriam entristecer a tia....rsrssrsrsrsrs
Quando realizei esta atividade pela segunda vez comprei um suco de uma qualidade melhor, aí sim ficou gostoso, e o resultado não poderia ter sido outro, muita alegria e diversão, mas é claro, sem perder o grande propósito que é o de ministrar a Palavra de Deus e a salvação e amor do Senhor Jesus para com as nossas vidas.
Viviane Martins
Para tornar a aula mais dinâmica e criativa levei dois jarros para a classe. Uma com água (filtrada) e a outra com pó de suco de uva no fundo. Eu apliquei esta lição duas vezes em igrejas diferentes. A primeira vez foi muita engraçada. Eu comprei um pó de suco de uva mais barato que tinha e nem me preocupei em adoçar porque esses suquinhos costumam vir adoçados, mas nem me preparei para os imprevistos que iriam surgir.
Enquanto contava a história para as crianças ia encenando. “ E Jesus mandou que enchessem as botijas de água”- e coloquei a água filtrada no outro jarro escuro. “E quando despejaram a botija, o que aconteceu? A água transformou-se em vinho!”- e despejei o outro jarro no copo e saiu, obviamente, o suco de uva.
As crianças esbugalharam os olhos maravilhados e uns começaram a falar: “ A tia transformou a água em vinho!!!!!”
Depois de muito falarem, expliquei o que eu tinha feito para que saísse o suco, já pensou se alguma criança falasse para o pai que a tia da escolinha transformou a água em vinho? Rsrsrsrsrrs.
Mas não era o bastante, eles queriam provar do “vinho”. Como eu havia preparado pipoca para aquele dia, distribui junto com o suco. E as crianças comentavam: “Hummmm tia esse suco está gostoso!”, teve até um que disse: “ Eu to bêbado de tanto beber vinho, eu quero mais tia”. Daí expliquei que não era vinho, mas que era suco, e de que o vinho fabricado naquela época era bem diferente do que é fabricado hoje. Antigamente era quase nada fermentado.
Depois de algum tempo só via os “bigodinhos” de suco na boca das crianças e resolvi provar do suco, já que falaram que estava gostoso. Nossssaaaaa que suco horrível, não tinha gosto de nada!!!!!! RSrsrsrsrrsrsrs. As crianças não queriam entristecer a tia....rsrssrsrsrsrs
Quando realizei esta atividade pela segunda vez comprei um suco de uma qualidade melhor, aí sim ficou gostoso, e o resultado não poderia ter sido outro, muita alegria e diversão, mas é claro, sem perder o grande propósito que é o de ministrar a Palavra de Deus e a salvação e amor do Senhor Jesus para com as nossas vidas.
Viviane Martins
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CONVERSA DE GENTE GRANDE
Em uma sexta-feira, dia em que estava escalada para ficar na classe, levei a minha aula preparada com tanto carinho. O tema que resolvi trabalhar naquele dia foi sobre a “Igreja”. Iniciamos com oração, depois cantamos cânticos, e a explanação do assunto foi uma conversa com as crianças sobre como era importante estarmos na igreja e porque vamos à igreja. Como base bíblica usei Salmos 122:01 “Alegrei-me quando me disseram, vamos à casa do Senhor”.
Depois de falarmos sobe a igreja dei uma atividade para as crianças fazerem. Era uma folha ofício com um desenho de uma igreja no canto e um espaço para que desenhassem ele e sua família indo para a igreja.
Depois de um tempo uma criança chegou perto de mim para me mostrar o desenho e só havia um bonequinho desenhado. Daí eu perguntei:
-Este é você indo para a igreja sozinho?
- Não, tia. Essa é minha mãe!
- E cadê você? Já está no lado de dentro?
- Não, eu estou nos Estados Unidos.
Sugeri então que ele terminasse de pintar o desenho e me distanciei dele, uma outra criança que observara a conversa perguntou ao menino:
- Mas cadê seu pai? Só está a sua mãe aqui!
- Eu não tenho pai, ele largou minha mão enquanto estava na barriga dela. Respondeu o menino.
Mas o outro retrucou:
- Claro que você tem pai, senão você não estaria aqui, você não iria nascer.
Outro menino entrou na conversa e disse:
_ Meu pai largou minha mãe quando estava na barriga dela, mas eu tenho pai.
E assim, ficaram conversando sobre isso enquanto pintavam o desenho, eram crianças de 5-6 anos. E eu de longe, paralisada e fascinada com a situação, observava essa conversa de gente grande.
Naquele dia a grande lição foi para mim, a de que devemos valorizar o que a criança pensa, os seus desejos e anseios, e de que não devemos tratar a criança como imaturas para começar a compreender a complexidade da vida.
VIVIANE MARTINS
Depois de falarmos sobe a igreja dei uma atividade para as crianças fazerem. Era uma folha ofício com um desenho de uma igreja no canto e um espaço para que desenhassem ele e sua família indo para a igreja.
Depois de um tempo uma criança chegou perto de mim para me mostrar o desenho e só havia um bonequinho desenhado. Daí eu perguntei:
-Este é você indo para a igreja sozinho?
- Não, tia. Essa é minha mãe!
- E cadê você? Já está no lado de dentro?
- Não, eu estou nos Estados Unidos.
Sugeri então que ele terminasse de pintar o desenho e me distanciei dele, uma outra criança que observara a conversa perguntou ao menino:
- Mas cadê seu pai? Só está a sua mãe aqui!
- Eu não tenho pai, ele largou minha mão enquanto estava na barriga dela. Respondeu o menino.
Mas o outro retrucou:
- Claro que você tem pai, senão você não estaria aqui, você não iria nascer.
Outro menino entrou na conversa e disse:
_ Meu pai largou minha mãe quando estava na barriga dela, mas eu tenho pai.
E assim, ficaram conversando sobre isso enquanto pintavam o desenho, eram crianças de 5-6 anos. E eu de longe, paralisada e fascinada com a situação, observava essa conversa de gente grande.
Naquele dia a grande lição foi para mim, a de que devemos valorizar o que a criança pensa, os seus desejos e anseios, e de que não devemos tratar a criança como imaturas para começar a compreender a complexidade da vida.
VIVIANE MARTINS
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